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O que são esses resultados e quais tipos de

profissionais estão capacitados a oferecer esse

grande ativo às organizações?

Retomamos aqui o conceito do Cubo de

Competências, desenvolvido pela ETALENT, onde

trazemos a premissa que, para o profissional se

manter competitivo e gerar resultados de alta

performance, ele precisa unir seus conhecimentos

ao seu comportamento e suas habilidades.

Em um passado não muito distante, um profissional era

avaliado por sua escolaridade e por cargos assumidos

ao longo de sua carreira (experiência), porém não era

levado em consideração qual tipo de comportamento

era compatível com a vaga a ser preenchida.

Muitas vezes, um ótimo vendedor era promovido

a um cargo gerencial por suas competências na

área de vendas, e depois era demitido pela falta de

competência em gestão. Então, o profissional que

recebia uma promoção, fato que deveria ser positivo

em sua vida, tinha uma percepção negativa da

mudança profissional, pois era movimentado para um

cargo para o qual não tinha aptidão comportamental

ou habilidade. E a empresa também perdia talento,

pois deixava de ter um ótimo vendedor e passava

a ter um gerente mediano, o que gerava custos e

retrabalhos para a organização.

Por perceber isso, atualmente, a área de RH estratégico,

com apoio da ETALENT, está transformando a forma

como o mercado percebe o seu capital humano e como

ele deve ser gerenciado, criando uma relação de ganha-

ganha com seus colaboradores.

A vida organizacional precisa ser vivida ao seu

máximo.

Quando os colaboradores estão

alinhados aos seus cargos e conseguem

unir conhecimentos, comportamentos e

habilidades, este é o melhor dos mundos,

seja para a empresa ou para o profissional.

Desta forma, é criada uma rede ecológica de

relacionamento entre o cargo e o talento natural

da pessoa. Tudo flui de forma mais orgânica e

resultados excelentes são atingidos.

Quando pessoas assumem cargos ou funções

que vão de encontro ao seu talento natural, seja

por questões financeiras ou por falta não de

entendimento que poderiam estar em posições mais

adequadas, é o que chamamos de “inferno astral”.

Ele é aqui e é agora, e pode perdurar por muitos

anos. O que isso pode acarretar? Nada flui como

era pra fluir, tudo se torna difícil, esforços pequenos

tornam-se grandes e as relações interpessoais

e organizacionais ficam bastante prejudicadas.

Estudos indicam, inclusive, que doenças

psicossomáticas podem ser desenvolvidas.

Ninguém veio à terra para viver sem potencializar

o melhor de si. Todos nós temos uma missão a

cumprir e um compromisso de desenvolvimento

com nós mesmos. Encontrar o caminho certo a

ser trilhado pode parecer bastante nebuloso, dado

o grande número - e cada vez maior - de cargos

e profissões autônomas. Porém o processo de

autoconhecimento ajudará bastante o profissional

a encontrar uma função que esteja de acordo com

seu perfil e que o faça brilhar, gerando melhores

resultados para si e para todos ao seu redor.

O melhor dos mundos

O que as empresas buscam

em seus colaboradores? Essa

pode ser considerada uma das

perguntas mais frequentes que

profissionais ao redor do mundo

se fazem e a resposta é uníssona:

resultados.

O melhor dos mundos